Um texto para todos os corajosos educadores: pais, mães, professores, médicos, empresários donos de instituições de ensino, gestores e líderes de pequenas ou grandes empresas e todos os doutrinadores espalhados pelo mundo.
Almas divinas que ao invés de desconstruir o ser humano, fortalecem sua consciência crítica fazendo melhores escolhas para si e para o ambiente em que vive.
A educação básica, conforme o próprio nome e nossa constituição sugerem, pode ser considerada o primeiro direito social concedido pelo Estado a todos. Sendo o direito mobilizador, deveria abrir a porta para todos os outros. Para os especialistas no assunto, portanto, se a educação não vai bem, é praticamente impossível que os demais aspectos sociais do país se desenvolvam. Mas a educação no Brasil ainda está longe de ser um exemplo.
Assim como os oceanos, somos cruéis e serenos, egoístas e generosos, apaixonados e meditativos, terríveis e sublimes. Partindo dessa premissa, assim como o mar, o ser humano é capaz de se contradizer e assim, ao mesmo tempo que toca em areias, destrói rochas. Como o mar, invade, sem pedir licença espaços que não lhe pertencem, pelo simples fato de ocupar. Como o mar, carrega consigo o que recebe e às vezes tende a devolver muitas dessas coisas e outras, prefere depositá-las em seu interior, juntamente com navios naufragados.
Suas naturezas os igualam, mas suas tendências os separam. Em seu estado selvagem, o mar é sempre mar, e o humano sempre humano. No entanto, ser humano é também ser outros e muitos ao mesmo tempo, já o mar é somente e eternamente mar, ele conserva o seu estado bruto, sem molde. Os humanos, para deixarem de ser brutos, acabam lapidados pela cultura e pela educação, com suas regras e padrões.
Educar requer uma grande dose de paciência, sabedoria, amor, perseverança e coerência, para conseguirmos estabelecer limites sem podar a criatividade nem sermos autoritários em demasia, dar amor sem que com isto e em seu nome nos tornemos por demais permissivos, dar liberdade para que seja exercido o livre arbítrio de cada um, de modo que haja responsabilidade pelas escolhas e pelos atos praticados.
É importante corrigir, sem ser excessivamente crítico, de modo a humilhar e desvalorizar, estabelecer regras que devem ser cumpridas, sem que sejamos tiranos, saber ser flexível, quando a situação requer, sem com isto estimularmos a impunidade. Hoje temos que ser verdadeiros artistas, sem sermos palhaços (digna profissão, aliás), para conseguir formar um cidadão de bem, sem corrermos o risco de sermos taxados de alienados diante da realidade que nos é mostrada, onde parece que prevalece a impunidade, a falta de caráter, de respeito e de limites.
Almas divinas que ao invés de desconstruir o ser humano, fortalecem sua consciência crítica fazendo melhores escolhas para si e para o ambiente em que vive.
Educação: ter ou não ter? ser ou não ser? ao meu ver, falta de educação e falta de respeito pelo assunto, mesmo com a troca de valores, sempre vai dar o mesmo resultado. Hoje em dia SINCERIDADE virou FALTA DE EDUCAÇÃO...
Não somente de médico e louco todo mundo tem um pouco, mas de mal-educado também. O ser humano pode ser tudo.
Suas naturezas os igualam, mas suas tendências os separam. Em seu estado selvagem, o mar é sempre mar, e o humano sempre humano. No entanto, ser humano é também ser outros e muitos ao mesmo tempo, já o mar é somente e eternamente mar, ele conserva o seu estado bruto, sem molde. Os humanos, para deixarem de ser brutos, acabam lapidados pela cultura e pela educação, com suas regras e padrões.
Mas o mar, se estimulado por fatores naturais, pode causar tempestades, o ser humano é capaz de causar “tsunamis” por fatores muito menores, basta estar atrasado para algum compromisso, para, no trânsito, ultrapassar o veículo a sua frente pelo lado direito, buzinar ininterruptamente para que a fila de carros logo adiante comece a andar (ou melhor, saia de sua frente) e se for possível, ainda furar o sinal vermelho e percorrer, na contramão, alguma rua para cortar caminho... adicionem a isso enxurradas de xingamentos e desaforos. Mostram falhas na educação familiar e escolar e também falta de amadurecimento emocional.
É difícil corrigir um adulto mal-educado, mas é possível evitar que uma criança se torne um. Para isso, a velha fórmula de educar uma criança ao colocar limites para ela, vale aqui.
É importante corrigir, sem ser excessivamente crítico, de modo a humilhar e desvalorizar, estabelecer regras que devem ser cumpridas, sem que sejamos tiranos, saber ser flexível, quando a situação requer, sem com isto estimularmos a impunidade. Hoje temos que ser verdadeiros artistas, sem sermos palhaços (digna profissão, aliás), para conseguir formar um cidadão de bem, sem corrermos o risco de sermos taxados de alienados diante da realidade que nos é mostrada, onde parece que prevalece a impunidade, a falta de caráter, de respeito e de limites.
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