Pela infância, a vida é muitas vezes dirigida pelo desejo imediato e pela busca do prazer, quando crianças, somos livres para explorar, brincar e seguir nossos impulsos sem muitas preocupações com as consequências, e essa fase é essencial para o desenvolvimento e nossa construção interna, ela permite que possamos descobrir o mundo, aprender habilidades sociais e cognitivas que formam nossas identidades.
Mas “fazer o que se quer” é muito
relativo, por mais que esteja limitada à infância exatamente por causa da falta
de responsabilidade e das consequências reduzidas. Uma criança pode querer
comer doces o dia todo, mas um adulto entende que uma dieta equilibrada é
essencial para a saúde a longo prazo. Essa compreensão das consequências e a
capacidade de planejar e adiar a gratificação são habilidades que se
desenvolvem com a maturidade.
Eu: uma adulta feliz, com uma
infância feliz. Graças a Deus, um privilégio que obtive nessa vida. Será
possível ser um ou outro, ou nenhum dos dois e não conquistar a felicidade? Ser
uma eterna criança é buscar e curar esta pequena criatura que está dentro do
adulto que precisar ir em busca do seu sustento e driblar todos os percalços do
dia a dia e de ser responsável por tudo que lhe acontece. Uma pessoa feliz sabe
que todas as lágrimas derramadas são diamantes que forma lapidados e resultam
no agora bem vivido. O agora de um adulto feliz é acolher todos os seus
personagens vividos e ser a totalidade do SER, fazendo a diferença. Que a gente
nunca se esqueça de cultivar a inocência de uma criança feliz, espalhando amor.
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