Quando eu cheguei na praça pela primeira vez junto à equipe do Pão de Francisco, não conhecia ninguém e ninguém me conhecia, ali pude ver que muitos não queriam conhecer alguém, talvez por não ter que revelar passados, escolhas ou comportamentos dos quais não se orgulhavam. Então, nada me restava senão amar. Com amor podemos muitas coisas, podemos dar a chave da transformação nas mãos de cada um, amando o suficiente nós não desistimos de ninguém. Por que não sonhar com um mundo melhor para todos eles? Não vamos deixar para sonhar quando morrermos, vamos sonhar daqui, agora, onde a gente está. Todos nós somos diferentes e iguais ao mesmo tempo, diferentes porque cada um é um filho especial para Deus, mas iguais porque estamos todos na mesma estrada que Deus criou, a vida. Todas as vezes que vou para a praça eu levo comigo uma tocha, a luz, o propósito, e isso se manifesta em forma de abraço, de aperto de mão, de escuta e eu acredito que Jesus e toda equipe de mentores desse ...
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